During my piano studies, I noticed the lack of promotion of unknow music and composers. Of course the «tipical music» such as Mozart, Beethoven, Chopin and so on it's important but I think with the new tecnologies there isn't any excuse to open our hears to something new.
With this blog, I hope to show you something different.
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No seguimento do meu trabalho enquanto intérprete, tenho reparado na falta de divulgação dos «outros compositores» para além do reportório pré-estabelecido (Mozart, Beethoven, Chopin, etc). Não desvalorizando o trabalho destes, mas é necessário abrir os horizontes para novas obras. Ainda mais com as novas tecnologias, não há desculpa para evitar este trabalho.
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No seguimento do meu trabalho enquanto intérprete, tenho reparado na falta de divulgação dos «outros compositores» para além do reportório pré-estabelecido (Mozart, Beethoven, Chopin, etc). Não desvalorizando o trabalho destes, mas é necessário abrir os horizontes para novas obras. Ainda mais com as novas tecnologias, não há desculpa para evitar este trabalho.
Boa iniciativa Miguel. Agora só falta divulgar e adicionar mais alguns conteúdos, também em inglês.
ReplyDeleteCumprimentos,
Força Miguel! Vou seguir-te atentamente =)
ReplyDeleteAcho que é um trabalho que tem muitas pernas para andar, portanto, dá ao dedo e partilha connosco o teu conhecimento.
Beijinhos,
Rita
Força. Quero mais colegas na minha "luta" sobretudo colegas que percebam mais de música do que eu :-) ... Força e vou tal como a Rita dar já nota deste seu novo espaço.
ReplyDeleteOlá. Podes detalhar um pouco mais o projecto? O que entendes por "outros compositores"? Podes dar alguns nomes para exemplificar? Casella, Rota, e Zemlimnky não são nada desconhecidos, antes pelo contrário. Bozza também é conhecidíssimo entre instrumentistas de sopro. Por outro lado, o que têm as novas tecnologias a ver com o alargamento do reportório? Soa-me mais a frases feitas do que a ideias consolidadas. Para já, gostaria de ver mais detalhes sobre o projecto: que compositores, que obras, que relação no campo estético e estilistico entre o intérprete e os autores escolhidos, que projecto artístico enquanto intérprete? Certamente o teu projecto não poderá ser só tocar autores desconhecidos (seja lá o que isso for) só por serem desconhecidos. Deverão existir razões estéticas e artísticas mais profundas por detrás das escolhas. Quais são?
ReplyDeleteEm termos de sucesso artístico, no final não é o nome do compositor que vai "vender", mas antes a qualidade da obra e da interpretação, e a adequada construção do programa do recital ou concerto, de forma a este ser atractivo e interessante para o público. Também aí há arte!
Olá.
DeleteDesde já agradeço o comentário.
Vou tentar responder a todas as questões se forma clara. Em primeiro lugar, quando falo de compositores desconhecidos, falo de compositores que não tem muita divulgação. É óptimo conhecer esses compositores, mas outros músicos conhecem? Tenho pedido muitas opiniões sobre este projecto e a maior parte não conhecia os compositores que mencionou. Conhecese Martucci? Liapunov?
Quando refiro a novas tecnologias, falo da possibilidade de aceder facilmente a partituras, como o caso do site IMLSP. Também as redes sociais e media, permitem divulgarmos a informação.
Enquanto intérprete, não pratico só este tipo de repertório. Como sou pianista acompanhador, logicamente faço todo o tipo de repertório que tenho que fazer.
Espero ter conseguido responder ás questões e agradeço a atenção.
Curioso, este comentário do Anonymous 03:54 PM.
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